No agronegócio, entendido como um rol de cadeias de produção, o crédito é fundamental, tanto para garantir o movimento da máquina de produção como para impulsionar a potência dessa máquina. O crédito de custeio para lavouras e criações, como o capital de giro diferenciado para uma atividade sazonal, é fundamental para definir o tamanho das safras.

A existência de elevados níveis de risco no agronegócio, especialmente no elo rural das cadeias de produção, consiste numa constatação incontestável, daí a necessidade de se equacionar instrumentos que reduzam a instabilidades de produção.

Há diversos fatores de risco aos quais os produtores rurais está submetido. Dentre eles podemos dividi-los em riscos financeiros e riscos operacionais.

Gestão de Riscos Financeiros no Agronegócio:

| Mercado - relação com a volatilidade dos preços das commodities e da taxa cambial, afetando o custo de produção e o preço de venda dos produtos agrícolas

| Liquidez - dificuldade de gestão do fluxo de caixa da atividade rural, principalmente em função dos descasamentos de prazos de recebimento e pagamento de despesas

| Crédito - possibilidade de não recebimento por parte do produtor rural de suas vendas à prazo

Gestão de Riscos Operacionais no Agronegócio:

| Climático - mudanças climáticas implicando em mudanças de culturas para uma melhor adaptação ao clima, o que pode aumentar os riscos financeiros.

|Irrigação - gestão dos recursos hídricos para que haja capacidade de armazenamento de água para irrigação

| Ambiental - má gestão dos recursos ambientais da propriedade (água, pragas, doenças, ervas daninhas)

| Manejo do Solo - relacionado à compactação e a perda de sais minerais e qualidade do solo, devido ao manejo inadequado.

Planejamento e gestão se tornam essenciais no cenário atual, assim como análise de viabilidade econômico-financeira para todo e qualquer investimento, se tratando de que dentro de um plano safra para outro, as mudanças em indicadores e indexadores, são amplamente incontroláveis pelo produtor rural.

Devem ser dado atenção especial aos custos de produção que ao final de um ciclo de produção acabam efetivamente demonstrando diversas surpresas.

A gestão financeira de uma propriedade rural não permite equívocos, erros ou atrasos.

O produtor rural e a produção rural, não pode mais ser apenas olhada como um CPF. Para ser eficiente é preciso gerir riscos e resultados, avaliar custo-oportunidade de ativos e de capital.

Ieda Machado, hoje consultora em finanças, em gestão e estratégias pelo SEBRAE-RS, atuou durante toda sua trajetória profissional em organizações bancárias e empresa do agronegócio, num setor financeiro em permanente contato e conexão com seu cliente final (os agricultores).

See omnystudio.com/listener for privacy information.

No agronegócio, entendido como um rol de cadeias de produção, o crédito é fundamental, tanto para garantir o movimento da máquina de produção como para impulsionar a potência dessa máquina. O crédito de custeio para lavouras e criações, como o capital de giro diferenciado para uma atividade sazonal, é fundamental para definir o tamanho das safras.


A existência de elevados níveis de risco no agronegócio, especialmente no elo rural das cadeias de produção, consiste numa constatação incontestável, daí a necessidade de se equacionar instrumentos que reduzam a instabilidades de produção.


Há diversos fatores de risco aos quais os produtores rurais está submetido. Dentre eles podemos dividi-los em riscos financeiros e riscos operacionais.


Gestão de Riscos Financeiros no Agronegócio:


| Mercado - relação com a volatilidade dos preços das commodities e da taxa cambial, afetando o custo de produção e o preço de venda dos produtos agrícolas


| Liquidez - dificuldade de gestão do fluxo de caixa da atividade rural, principalmente em função dos descasamentos de prazos de recebimento e pagamento de despesas


| Crédito - possibilidade de não recebimento por parte do produtor rural de suas vendas à prazo


Gestão de Riscos Operacionais no Agronegócio:


| Climático - mudanças climáticas implicando em mudanças de culturas para uma melhor adaptação ao clima, o que pode aumentar os riscos financeiros.


|Irrigação - gestão dos recursos hídricos para que haja capacidade de armazenamento de água para irrigação


| Ambiental - má gestão dos recursos ambientais da propriedade (água, pragas, doenças, ervas daninhas)


| Manejo do Solo - relacionado à compactação e a perda de sais minerais e qualidade do solo, devido ao manejo inadequado.


Planejamento e gestão se tornam essenciais no cenário atual, assim como análise de viabilidade econômico-financeira para todo e qualquer investimento, se tratando de que dentro de um plano safra para outro, as mudanças em indicadores e indexadores, são amplamente incontroláveis pelo produtor rural.


Devem ser dado atenção especial aos custos de produção que ao final de um ciclo de produção acabam efetivamente demonstrando diversas surpresas.


A gestão financeira de uma propriedade rural não permite equívocos, erros ou atrasos.


O produtor rural e a produção rural, não pode mais ser apenas olhada como um CPF. Para ser eficiente é preciso gerir riscos e resultados, avaliar custo-oportunidade de ativos e de capital.


Ieda Machado, hoje consultora em finanças, em gestão e estratégias pelo SEBRAE-RS, atuou durante toda sua trajetória profissional em organizações bancárias e empresa do agronegócio, num setor financeiro em permanente contato e conexão com seu cliente final (os agricultores).

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