Risco significa ousar. É uma palavra que vem do  latim risicu , e se trata da possibilidade de algo dar errado. Assim,  os riscos estão presentes em todas as atividades do homem e das  organizações.  Para ter um bom gerenciamento e controle de riscos, é fundamental que os  riscos sejam quantificados e qualificados. Dessa forma, é possível  eliminar ou reduzir as possíveis perdas financeiras, bem como maximizar o  aproveitamento das oportunidades positivas de ganhos e geração de valor  para as pessoas e organizações.  Como deveria ser a gestão de risco nas áreas agrícolas?  Apesar das raras estatísticas e do pouco que se toca no assunto, os  acidentes no meio rural acontecem.  Atingem pessoas de diferentes idades, independentemente da experiência  de campo e ocorrem nas mais diversas situações.  Os fatores potenciais de risco são também os mais diversos: falta de  conhecimento, falta de atenção, de consciência sobre o perigo, hábitos,  trabalho em condições insalubres (pouca iluminação, poeira, extremos de  temperatura etc.) entre tantos outros.  A atividade agrícola é uma tarefa que expõe o operador a condições  insalubres: calor/frio, sol, poeira, ruído e vibrações de máquinas e  esforço físico demasiado.  Contribuem também para a ocorrência de acidentes, operações em terrenos  inclinados, velocidade alta durante as operações, imprudência do  operador ao trafegar em estradas, despreparo do operador, além do uso de  bebidas alcoólicas.  Os acidentes relatados em levantamento de campo são geralmente  associados ao uso de maquinaria agrícola, estando o trator envolvido em  mais da metade dos casos (60,5%), sendo expressivo o índice de  tombamento de tratores agrícolas.  Para tratarmos deste tema, convidamos o fundador da AMP Consultoria,  Marcos Oriqui que, além de pesquisador, é consultor e palestrante no  assunto "gestão de riscos" no trânsito.  Em 25 anos de atividades, através de palestras e treinamentos teóricos e  práticos, sempre "in company", ele já treinou mais de 52.000 pessoas em  nosso país.  Analisar e discutir esse assunto é assencial à nossa capacidade de nos  adaptarmos e/ou nos protegermos dos riscos e adversidades do trânsito ,  ambiente em que mais morrem pessoas na faixa dos 20 aos 40 anos.  Uma atividade aparentemente simples que, banalizada pela maioria, se  transformou num ambiente bastante hostil.

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Risco significa ousar. É uma palavra que vem do  latim risicu , e se trata da possibilidade de algo dar errado. Assim,  os riscos estão presentes em todas as atividades do homem e das  organizações.  Para ter um bom gerenciamento e controle de riscos, é fundamental que os  riscos sejam quantificados e qualificados. Dessa forma, é possível  eliminar ou reduzir as possíveis perdas financeiras, bem como maximizar o  aproveitamento das oportunidades positivas de ganhos e geração de valor  para as pessoas e organizações.  Como deveria ser a gestão de risco nas áreas agrícolas?  Apesar das raras estatísticas e do pouco que se toca no assunto, os  acidentes no meio rural acontecem.  Atingem pessoas de diferentes idades, independentemente da experiência  de campo e ocorrem nas mais diversas situações.  Os fatores potenciais de risco são também os mais diversos: falta de  conhecimento, falta de atenção, de consciência sobre o perigo, hábitos,  trabalho em condições insalubres (pouca iluminação, poeira, extremos de  temperatura etc.) entre tantos outros.  A atividade agrícola é uma tarefa que expõe o operador a condições  insalubres: calor/frio, sol, poeira, ruído e vibrações de máquinas e  esforço físico demasiado.  Contribuem também para a ocorrência de acidentes, operações em terrenos  inclinados, velocidade alta durante as operações, imprudência do  operador ao trafegar em estradas, despreparo do operador, além do uso de  bebidas alcoólicas.  Os acidentes relatados em levantamento de campo são geralmente  associados ao uso de maquinaria agrícola, estando o trator envolvido em  mais da metade dos casos (60,5%), sendo expressivo o índice de  tombamento de tratores agrícolas.  Para tratarmos deste tema, convidamos o fundador da AMP Consultoria,  Marcos Oriqui que, além de pesquisador, é consultor e palestrante no  assunto "gestão de riscos" no trânsito.  Em 25 anos de atividades, através de palestras e treinamentos teóricos e  práticos, sempre "in company", ele já treinou mais de 52.000 pessoas em  nosso país.  Analisar e discutir esse assunto é assencial à nossa capacidade de nos  adaptarmos e/ou nos protegermos dos riscos e adversidades do trânsito ,  ambiente em que mais morrem pessoas na faixa dos 20 aos 40 anos.  Uma atividade aparentemente simples que, banalizada pela maioria, se  transformou num ambiente bastante hostil.

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