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Academia do Agro: ADA#033- RISCOS - Trânsito e o Agronegócio
AgroCast
Portuguese - December 16, 2020 22:17 - 46 minutes - 42.3 MBEducation Homepage Download Apple Podcasts Google Podcasts Overcast Castro Pocket Casts RSS feed
Risco significa ousar. É uma palavra que vem do latim risicu , e se trata da possibilidade de algo dar errado. Assim, os riscos estão presentes em todas as atividades do homem e das organizações. Para ter um bom gerenciamento e controle de riscos, é fundamental que os riscos sejam quantificados e qualificados. Dessa forma, é possível eliminar ou reduzir as possíveis perdas financeiras, bem como maximizar o aproveitamento das oportunidades positivas de ganhos e geração de valor para as pessoas e organizações. Como deveria ser a gestão de risco nas áreas agrícolas? Apesar das raras estatísticas e do pouco que se toca no assunto, os acidentes no meio rural acontecem. Atingem pessoas de diferentes idades, independentemente da experiência de campo e ocorrem nas mais diversas situações. Os fatores potenciais de risco são também os mais diversos: falta de conhecimento, falta de atenção, de consciência sobre o perigo, hábitos, trabalho em condições insalubres (pouca iluminação, poeira, extremos de temperatura etc.) entre tantos outros. A atividade agrícola é uma tarefa que expõe o operador a condições insalubres: calor/frio, sol, poeira, ruído e vibrações de máquinas e esforço físico demasiado. Contribuem também para a ocorrência de acidentes, operações em terrenos inclinados, velocidade alta durante as operações, imprudência do operador ao trafegar em estradas, despreparo do operador, além do uso de bebidas alcoólicas. Os acidentes relatados em levantamento de campo são geralmente associados ao uso de maquinaria agrícola, estando o trator envolvido em mais da metade dos casos (60,5%), sendo expressivo o índice de tombamento de tratores agrícolas. Para tratarmos deste tema, convidamos o fundador da AMP Consultoria, Marcos Oriqui que, além de pesquisador, é consultor e palestrante no assunto "gestão de riscos" no trânsito. Em 25 anos de atividades, através de palestras e treinamentos teóricos e práticos, sempre "in company", ele já treinou mais de 52.000 pessoas em nosso país. Analisar e discutir esse assunto é assencial à nossa capacidade de nos adaptarmos e/ou nos protegermos dos riscos e adversidades do trânsito , ambiente em que mais morrem pessoas na faixa dos 20 aos 40 anos. Uma atividade aparentemente simples que, banalizada pela maioria, se transformou num ambiente bastante hostil.
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Risco significa ousar. É uma palavra que vem do latim risicu , e se trata da possibilidade de algo dar errado. Assim, os riscos estão presentes em todas as atividades do homem e das organizações. Para ter um bom gerenciamento e controle de riscos, é fundamental que os riscos sejam quantificados e qualificados. Dessa forma, é possível eliminar ou reduzir as possíveis perdas financeiras, bem como maximizar o aproveitamento das oportunidades positivas de ganhos e geração de valor para as pessoas e organizações. Como deveria ser a gestão de risco nas áreas agrícolas? Apesar das raras estatísticas e do pouco que se toca no assunto, os acidentes no meio rural acontecem. Atingem pessoas de diferentes idades, independentemente da experiência de campo e ocorrem nas mais diversas situações. Os fatores potenciais de risco são também os mais diversos: falta de conhecimento, falta de atenção, de consciência sobre o perigo, hábitos, trabalho em condições insalubres (pouca iluminação, poeira, extremos de temperatura etc.) entre tantos outros. A atividade agrícola é uma tarefa que expõe o operador a condições insalubres: calor/frio, sol, poeira, ruído e vibrações de máquinas e esforço físico demasiado. Contribuem também para a ocorrência de acidentes, operações em terrenos inclinados, velocidade alta durante as operações, imprudência do operador ao trafegar em estradas, despreparo do operador, além do uso de bebidas alcoólicas. Os acidentes relatados em levantamento de campo são geralmente associados ao uso de maquinaria agrícola, estando o trator envolvido em mais da metade dos casos (60,5%), sendo expressivo o índice de tombamento de tratores agrícolas. Para tratarmos deste tema, convidamos o fundador da AMP Consultoria, Marcos Oriqui que, além de pesquisador, é consultor e palestrante no assunto "gestão de riscos" no trânsito. Em 25 anos de atividades, através de palestras e treinamentos teóricos e práticos, sempre "in company", ele já treinou mais de 52.000 pessoas em nosso país. Analisar e discutir esse assunto é assencial à nossa capacidade de nos adaptarmos e/ou nos protegermos dos riscos e adversidades do trânsito , ambiente em que mais morrem pessoas na faixa dos 20 aos 40 anos. Uma atividade aparentemente simples que, banalizada pela maioria, se transformou num ambiente bastante hostil.
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