Companheiras(os) que carregam o pó da viagem... Um bezerro fruto de inseminação ou de touro avaliado, performa melhor que um outro animal, filho de touro de ponta de boiada. Mas, quanto dá para pagar a mais por este animal melhorado? Buscamos a resposta na ciência, através de um experimento do IZ de Sertãozinho, que mantém desde 1980, dois rebanhos nelore, sendo um com perfil genético estático de 40 anos atrás e um segundo, que incorporou a seleção dos últimos 40 anos. Qual terá sido a melhoria de potencial produtivo (foco em ganho de peso), nestas décadas? Será que o bezerro caro é o bezerro barato e o bezerro barato é o bezerro caro? No tocante ao mercado, a bolsa foi numa toada diferente do físico e cedeu. Agora aponta um preço estabilizado até 31/dez, porque isto ocorreu? Como fica daqui para frente? A sapaiada começou a cantar... “Lheinvéim” água mesmo.