A cada dia que passa, os casos positivos para Covid-19 aumentam e a quantidade de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) disponíveis diminui. Até segunda-feira, dia 7, nas regiões Carbonífera, de Laguna e do Extremo Sul, eram apenas vagos seis leitos disponíveis entre os 102 disponíveis. Só que tanto quanto a abertura de mais leitos, os hospitais precisam de profissionais para trabalhar, alerta a Associação de Hospitais de Santa Catarina (Ahesc). “Além dos leitos, que são poucos à disposição, temos a falta de profissionais para atender nos hospitais. São médicos afastados, técnicos de enfermagem, enfermeiros, aquele pessoal que trabalha dentro de uma UTI, limpeza, enfim. Nossa preocupação hoje não seria nem mais com recurso financeiro, o que nos importa é salvar vidas, e para salvar vidas, temos que ter leitos de UTI disponíveis”, afirmou o presidente a Ahesc, Altamiro Bittencourt. “Se não abriram alguns, é porque não falta de profissionais ou de habilitação junto ao Ministério da Saúde”, complementou, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta terça-feira, dia 8.