Uma das tantas pessoas que ouviu e viu de casa as ações dos assaltantes, que aterrorizaram Criciúma na madrugada desta terça-feira, dia 1º, foi Berto Librelato Neto. Ele vive com a esposa e filha em um prédio que fica a cerca de 500 metros da agência do Banco do Brasil que foi alvo dos criminosos. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição, ele relatou os momentos de pânico durante o tiroteio. “Deitamos para dormir. A meia noite veio o primeiro tiro, chamei minha esposa e, no mesmo momento, comecei a pensar que era um assalto em uma agência bancária. Os barulhos foram intensos e terminaram por volta de 2h”, descreveu. “Foi uma noite de bastante pânico”, admitiu.