Santa Catarina já está imunizando seus habitantes contra a Covid-19 desde a última segunda-feira, dia 18, mas o cenário ainda é um tanto quanto nebuloso. O próprio governador Carlos Moisés reconheceu que o quantitativo de doses que veio para o Estado é inferior ao que era aguardado. Parte dessa redução se deve as doses da vacina Astrazeneca/Oxford, que ainda não vieram da Índia. A deputada federal Carmen Zanotto (Cidadania), que é relatora da Comissão da Câmara que acompanha o combate à Covid-19, aguarda esta definição, apesar de festejar o início da vacinação. “Esse total de doses precisa garantir a primeira e a segunda dose, que devem ser aplicadas de duas a quatro semanas a partir da aplicação da primeira dose. Amanhã, teremos uma grande reunião, envolvendo grandes setores, como FioCruz, Butantan, Ministério da Saúde, Relações Exteriores, para que a gente possa ter mais informações sobre a chegada dos insumos e matéria prima para que possamos produzir mais vacinas para dar conta”, afirmou Carmen, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta terça-feira, dia 19. A deputada imagina que essa reunião dará um norte se o avião poderá ou não buscar as doses na Índia.