Em 38 partidas, ele perdeu apenas cinco, mas a pressão em cima dos treinadores é muito forte desde a saída de Jorge Jesus, destaca Carlos Eduardo Eboli. Com a certeza da saída no ano que vem, encarar os torcedores na partida contra o Ceará seria uma 'exposição desnecessária'. Gabriel Dudziak avalia que a comparação com Jesus 'não é normal e não pode ser aceitável'. 'Jornalistas e torcedores pararam de gostar de qualquer futebol que não fosse aquele [do técnico português]', comenta.