Bolsonaro se elegeu em 2018 com uma promessa liberal na economia. Seu ministro apresentado, o Paulo Guedes, era considerado o seu "posto Ipiranga" e um liberal legítimo que daria andamento a uma agenda reformista. No entanto, a emenda saiu pior que o soneto, Paulo Guedes surpreendeu seus apoiadores com o atraso das reformas, o atraso das privatizações e o retorno de ideias estatizantes como sua confusa reforma tributária e uma possível volta da CPMF. Ontem fomos surpreendidos com aquilo que o próprio ministrou classificou como uma "debandada", com a saída dos secretários Salim Mattar e Paulo Uebel, o que para muitos representa o fim dos resquícios de liberalismo que ainda restavam no governo.


Para conversar conosco sobre as atuações do Ministério da Economia, trazemos aqui o presidente do Instituto Mises Brasil Helio Beltrão e o colunista da InfoMoney Felippe Hermes.


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