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Bem-vindos à nossa Poranduba, o podcast do Colecionador de Sacis sobre as histórias fantásticas do folclore brasileiro. No programa de hoje vamos continuar no lastro do episódio anterior e aprofundar a discussão sobre as relações entre folclore e diversidade LGBTQQ. Iniciamos com uma dramatização de um conto escrito por mim, Cor de Rosa, que reimagina o mito do boto. Discutimos a criação de uma saci não-binária na exposição Ocupa Sacy, falamos de drag queens que se montam tendo por inspiração folclore brasileiro e refletimos sobre a importância da escutatória para uma representação de diversidade de gênero sem estereotipia na ficção folclórica. Escute Poranduba, a meia hora de folclore que vai encantar o seu dia!


Na trilha deste programa você confere as vozes de Mônica Salmaso, cantando Tajapanema – Foi Boto Sinhá, e Elza Soares, com O Que se Cala.




Apresentação e edição: Andriolli Costa.

Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias.

Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio.


– Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka


Este podcast é produzido graças aos apoiadores do PADRIM e do PicPAy. Apoie você também!




Agradecemos aos apoiadores: Ana Lúcia Merege, Carolina Mancini, Daniel Renatini, Daniel Freire, Débora Dalmolin, Diane Macagnan, Diego Capuano, Douglas Rainho, Ian Fraser, Janio Garcia, Koe, Maycon Torres, Michel Ronan, Rafael Joca Cardoso, Ricardo Santos, Roberto Silva.



Leia o conto Cor de Rosa
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Cuca, o Meme LGBT