Dando sequência aos Diálogos Arendtianos, vamos conversar com Renata Nagamine, Vinícius Liebel e Ludmila Franca-Lipke sobre um dos temas mais polêmicos do legado teórico de Hannah Arendt: a banalidade do mal. Fruto de suas reflexões ao acompanhar o julgamento do carrasco nazista Adolf Eichmann, em Jerusalém (1961), o conceito de banalidade do mal tem sido objeto de muitas discussões ultimamente. Neste encontro, vamos refletir sobre obediência, ideologia, cumplicidade e responsabilidade, discutir porque o crime de Eichmann decorreu de sua incapacidade de pensar e o que isto significa.

CEHA na rede:
www.HannahArendt.org.br
Twitter.com/HannahArendtBR
Instagram.com/HannahArendtBR

Facebook.com/HannahArendtBR
HannahArendt.wordpress.com
SoundCloud.com/hannaharendtbr
Youtube.com/c/CentroDeEstudosHannahArendt

Contato: [email protected]

Renata Nagamine | Doutora em Direito Internacional pela Faculdade de Direito da USP e professora do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da UFBA.

Vinícius Liebel | Professor Adjunto A de História Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Historiador pela UFPR (2003) com mestrado em História na mesma instituiçãoe doutor em Ciência Política no Instituto Otto Suhr da Universidade Livre de Berlim (FU-Berlin).

Twitter Mentions