Para Alê Santos, o diferencial de se desenvolver profissionalmente, é não acreditar nas portas que são fechadas ou nos caminhos pré-destinados sistemicamente. Indo na contramão, o autor de sci-fi e fantasia ‘afroamericana’, se destaca por criar através de um mecanismo chamado “gamificação”, uma técnica que utiliza mecânicas e características de jogos para engajar ou motivar comportamentos. Reconhecido nacionalmente pelo seu envolvimento com a literatura, o que lhe rendeu o título de finalista do Prêmio Jabuti, no 20º episódio do Papo Preto, conversamos com Alê mais sobre o universo afrofuturista e a sua carreira.


O Papo Preto é o podcast da Alma Preta sobre autoestima, bem-estar e o dia a dia da população negra.



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