Como habitamos nosso mundo? A partir dessa pergunta, os participantes da oficina colaborativa  "HABITAR E VIVER: bioconstrução, práticas agroecológicas e alimentação alternativa" montaram esse mosaico sonoro poético. Sons da cidade, do mar, dos pássaros, poemas e cantos que representam formas alternativas de habitar esse mundo em ruínas que não podemos escapar.




Poemas e canções do mosaico sonoro:


Celinha: Poema Negritude - Cadernos Negros: Melhores Poemas - 1998


José Régio: Poema Cântico Negro


Alberto Caeiro (heterônimo de Fernando Pessoa): XVIII Quem me Dera eu Fosse o Pó da Estrada & Há metafísica bastante em não pensar em nada


João Guimarães Rosa, trecho do livro Grande Sertão: Veredas


Cristina Tati - Óh Lua




Referências da introdução e encerramento do programa:


Ideias para adiar o fim do mundo, de Ailton Krenak, publicado pela Companhia das Letras em 2019


E a citação da antropóloga Anna Tsing é da página 23 do livro Viver nas Ruinas: paisagens multiespécies no Antropoceno, publicado pela IEB Mil Folhas em 2019




O episódio foi co-produzido por todos e todas as participantes da oficina: Amanda Lunkes, Gabrielle Gomes Maciel, Sheila, Daise de Jesus Marques, Guilherme Monteiro, Mateus Estrela, Adriennius Marques Carneiro, Leandro Luiz, Miguel Lua, Diego Vartulli, Oswaldo Giovannini, Larissa de Souza Mendes, Rodrigo Della Libera & Baba Rogério de Odé, com apresentação de Stephanie Sacco e co-produção de Camilla Iumati Freitas e Patrícia Pinheiro. A edição ficou a cargo de Anatil Maux de Souza, Glauco Machado e Thiago Oliveira.


A ilustração é de  Lilian Darmono.

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