A empresária Cristiana Prestes Taddeo, que vendeu, mas não entregou, respiradores ao governo da Bahia em abril de 2020, afirmou em delação premiada que a Polícia Civil do estado se recusou a colocar o nome do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), nos depoimentos prestados sobre a fraude. Segundo o Uol, ela diz ter citado o petista “três ou quatro vezes” em seus depoimentos, mas os delegados que estavam à frente da investigação se recusaram a fazer a transcrição das citações.

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