Uma música tensa e vários passos pesados depois só se complementam no script quando ouvimos “STARS” na sequencia. E essa é a apenas a cereja do bolo de um dos títulos mais importantes e consagrados da Capcom. Todos que tiveram contato com a saga de Jill Valentine escapando do Nemesis reconhece cada momento de tensão, cada vitória conquistada e o quanto o jogo significa em todos os seus aspectos.

Uma heroína corajosa. Grandes personagens, entre aliados e traidores. Os cenários pré-renderizados e suas histórias paralelas silenciosas. Uma cidade arruinada e todo o legado maldito da Umbrella. E um vilão inesquecível. Estes são os elementos que transformaram Resident Evil 3: Nemesis em um marco dos jogos – lá em 1999 – e que hoje se renova para os consoles atuais.

Comemorando o original, Caio Vicentini, Diogo Fernandes, Ana Cruz e Felipe Demartini conversam sobre os inúmeros pontos que fizeram com que RE3 seja lembrado como um dos mais aterrorizantes jogos da franquia. Do início do desenvolvimento ao míssil que dizimou Raccoon City, acompanhe conosco e descubra como que no apocalipse zumbi sobra espaço pro xaveco, sambas-enredo e bons momentos.

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