Quando dizemos balanço no título, significa que é aquele clássico de dezembro em que se elencam argumentos acerca dos melhores e dos piores. O Carlos, sentado na sua canoa de contra corrente, desenterra um filme obscuro só para nos acusar de farsolas seguidistas, o Miguel com o seu filmezito de terror disruptivo que levanta o pano de séculos de patriarcado/exclusão social/problemas raciais/emergências climáticas/injustiças no geral e o Pedro pela 13ª vez com o Possessor do Cronenberg Junior.