Ao longo dos séculos, arqueólogos encontraram objetos raros e belos sob areia movediça, rochas em ruínas ou em lugares que há muito tempo não recebem visitas. Restos de civilizações há muito extintas oferecem aos humanos modernos uma janela para a vida que talvez tenha sido extinta há muito tempo. 

Estátuas ornamentadas, itens pessoais, jóias cravejadas de ouro e utensílios domésticos comuns ajudam a determinar a educação, tipo de governo e até que religião essas pessoas seguiam. A maioria dos itens recuperados são procurados por comerciantes, colecionadores particulares e museus, mostrando um fascínio por histórias que não podem ser ignoradas; todo mundo parece querer seu próprio passado. Ou seja, a menos que os clipes anteriores carreguem uma maldição da morte sobre seus donos.

O tempo passa, mas as histórias de pessoas que acreditam no mal assumindo objetos inanimados não. Esses itens geralmente são descritos por carregarem uma magia sombria e soturna, prejudicando aqueles que entram em contato ou que os possuem.

No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Hell e Gabi Larocca falarão sobre as histórias trágicas e fúnebres que trouxeram horror e desgraça para aqueles que desafiaram o potencial dos objetos e se apoderaram dos mesmos. Se são reais ou não, podemos especular.
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