A arte rupestre tem enorme importância para o mundo e para a ciência, pois foi também através dela que civilizações antigas puderam se desenvolver da escrita, estudos astronômicos, contagem do tempo e consequentemente ampliar a agricultura que foi de suma relevância para a formação de futuras sociedades. 


Um desses monumentos que temos aqui é a Pedra do Ingá, que possui cerca de 23 m de comprimento, 3 m de largura e, no seu ponto mais alto, 3,8 m. O monólito está situado na região do Piemonte da Borborema, a 84 km de João Pessoa e a 30 km de Campina Grande. 


No sítio arqueológico, que abrange aproximadamente 2 hectares de área, cortada pelo leito do rio Ingá de Bacamarte, são várias as interpretações encontradas para o monumento de pedra e suas simbologias fantásticas, que ficam em sulcos perfeitamente simétricos e polidos, formando inúmeras imagens. 


E é no episódio de hoje que nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Hell e Tupá Guerra convidam Guilherme Dobrychtop do Arquivo Fantasma para tentar responder algumas perguntas muito frequentes sobre o monumento: quem fez? Por que, como e o que elas significam? Elas realmente foram construídas ali?


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