Em 1947 foi relatado o avistamento de algo estranho nos céus, quando um piloto chamado Kenneth Arnold alegou ter visto nove discos voadores voando em uma linha diagonal a uma velocidade de mais ou menos 1.600 km/h, perto do Monte Rainier, no estado de Washington. Nas semanas seguintes a esse primeiro avistamento, foram relatados OVNIs em mais 40 estados.


O período era pós Segunda Guerra Mundial e ainda havia um receio de que qualquer invasão no espaço aéreo fosse perigosa. Por causa dos avistamentos, o General da Força Aérea na época, Nathan Twining, lançou o Projeto SIGN (originalmente Projeto SAUCER) em 1948, o primeiro programa de inteligência militar da história destinado a estudar e coletar informações sobre possíveis avistamentos de objetos voadores não identificados.


As primeiras investigações mostraram que a maioria dos relatos se tratavam de fenômenos naturais ou trotes, mas alguns foram classificados como “casos de interesse”.


Em 1952, o SIGN mudou de nome para “Projeto Blue Book”, e era liderada pelo Capitão Edward Ruppelt, com sede na Base Aérea Wright-Patterson em Ohio. A princípio os casos investigados eram poucos, até que Ruppelt deu uma entrevista à revista LIFE em 1952, entrevista essa que cairia como uma bomba na população: Ruppelt disse que havia 10 casos de interesse em investigação e que ele acreditava que os objetos não identificados eram de origem extraterrestre.


No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Lucas Balaminut e Jey comentam sobre esse caso.

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