A italiana Leonarda Cianciulli atendia a todos os requisitos de uma dona de casa da década de 1940: era  uma esposa de grande coração, eficiente com o lar e sempre muito receptiva com as visitas. Também era uma mãe protetora que defendia suas crias com unhas e dentes. Por isso, quando foi desmascarada como como uma assassina em série, ninguém de fato pode acreditar.



Por estudo, no ambiente familiar, a conduta dos pais é de extrema importância para a construção da psicologia e autoestima infantil. Até mais ou menos os três anos de idade, a criança possui uma “mente absorvente”, que armazena absolutamente tudo o que o pai e a mãe falam para ela, carregando esses pequenos registros ao longo de sua vida. São poucas as pessoas que compreendem que precisam passar por um longo processo de ressignificação de suas más experiências infantis para serem capazes de atravessar problemas de autoestima, depressão e outros aspectos oriundos de um lar quebrado.



As mentes não tratadas podem percorrer caminhos obscuros e às vezes sem volta. E foi isso o que aconteceu com Leonarda Cianciulli.






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INVESTIGADORES


Andrei Fernandes


Juliana Ponzilacqua


Jey Carrillo






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Conal Mundo Freak 


1 – Matheus Michelucci Bovolini


2 – Alessandra Ribeiro – Estudio Vulpes






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Leonarda Cianciulli ainda jovem


Mulheres assassinadas por Leonarda


Leonarda Cianciulli quando foi presa






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Leonarda Cianciulli ainda jovem


Mulheres assassinadas por Leonarda


Leonarda Cianciulli quando foi presa






FICHA TÉCNICA


Vitrine: Clown


Pauta: Jey Carrillo


Revisão: Priss Guerrero


Edição e sonorização: Murilo Lourenço


Trilha sonora: Myuu

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