Muitas pessoas navegam na internet em busca de entretenimento e assuntos leves. Mas, neste mesmo ambiente, cresce um número expressivo de perfis de redes sociais dedicados à diagnósticos envolvendo a saúde mental. Muitas avaliações circulam nas plataformas sem comprovação cientifica e, em geral, não vêm de pessoas com formação técnica. Como a internet, um ambiente acessível ao conhecimento e debate de pautas importantes, tornou-se uma ilha perigosa à desinformação? As redes sociais têm promovido a banalização de diagnósticos psicológicos? E quais os perigos do autodiagnóstico pela internet? Celso Freitas e o repórter Filipe Brandão conversam com a vice-presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Ivani Oliveira.