Um médico em Pernambuco é acusado de tomar duas doses da vacina contra o coronavírus em um espaço de quatro dias. Muitas dúvidas ficam em aberto após essa notícia. Por que o profissional não esperou o período de um mês para tomá-la? Afinal, qual o risco para a imunização coletiva com a atitude individualista das pessoas que furam a fila da campanha nacional de imunização? Celso Freitas e o repórter Fábio Menegatti conversam com a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabella Ballalai.