Depois que o Ministério da Justiça recebeu a denúncia de um suposto grupo com 40 crianças abandonadas sem responsável em meio à enchente em Canoas, a corporação se juntou ao Conselho Tutelar em uma força-tarefa para amparar situações relacionadas aos pequenos. Promotores da infância e juventude e conselheiros têm um ponto de acolhimento na central de triagem de Porto Alegre, onde são encaminhadas famílias resgatadas das águas.