Idelber Avelar, professor de literatura latino-americana na Universidade Tulane, em Nova Orleans (EUA), é o convidado desta semana do Ilustríssima Conversa.

No livro “Eles em Nós: Retórica e Antagonismo Político no Brasil do Século XXI” (editora Record), o autor discute, a partir da análise do discurso, os principais movimentos da política brasileira nas últimas duas décadas e examina o uso de categorias retóricas como hipérbole, eufemismo e tautologia.

Na conversa com o repórter Eduardo Sombini, Avelar tratou da ruptura que junho de 2013 instaurou na política nacional e dos significados da Operação Lava Jato, além de expor sua leitura da ascensão de Jair Bolsonaro. O autor aponta uma retroalimentação entre lulismo e bolsonarismo, mas rejeita a ideia de que os dois campos são equivalentes —só o bolsonarismo é extremista e ameaça a democracia, afirma.

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Idelber Avelar, professor de literatura latino-americana na Universidade Tulane, em Nova Orleans (EUA), é o convidado desta semana do Ilustríssima Conversa.


No livro “Eles em Nós: Retórica e Antagonismo Político no Brasil do Século XXI” (editora Record), o autor discute, a partir da análise do discurso, os principais movimentos da política brasileira nas últimas duas décadas e examina o uso de categorias retóricas como hipérbole, eufemismo e tautologia.


Na conversa com o repórter Eduardo Sombini, Avelar tratou da ruptura que junho de 2013 instaurou na política nacional e dos significados da Operação Lava Jato, além de expor sua leitura da ascensão de Jair Bolsonaro. O autor aponta uma retroalimentação entre lulismo e bolsonarismo, mas rejeita a ideia de que os dois campos são equivalentes —só o bolsonarismo é extremista e ameaça a democracia, afirma.

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