Em seu livro, Castro Rocha busca se afastar das ideias mais conhecidas sobre as guerras culturais, como aquelas que orbitam o trabalho do sociólogo americano James D. Hunter, buscando a especificidade da guerra cultural empregada pela militância bolsonarista no Brasil, da qual fazem parte alguns dos influenciadores alvos de mandados de busca e apreensão da Polícia Federal no chamado inquérito das fake news.Para ele, o tripé fundamental que alimenta a mentalidade desses grupos é constituído pelo discurso revanchista e revisionista sobre o golpe de 1964, que formou o projeto Orvil, o Livro Secreto do Exército; a Doutrina de Segurança Nacional, que traz a ideia do inimigo interno que deve ser eliminado; e a popularização do que ele chama de retórica do ódio, promovida pelo escritor Olavo de Carvalho.De acordo com as hipóteses levantadas pelo professor titular de Literatura Comparada, doutor em Letras pela UERJ e Literatura Comparada pela Stanford University, nos Estados Unidos, a destruição das instituições e a eliminação simbólica do inimigo interno são pontas de lança do projeto autoritário do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Guerras Culturais, com a palavra: João Cezar Castro Rocha.

Siga-nos em nossas redes:

João Cezar Castro Rocha -@joaocezar1965

Guanabara Conection no Twitter -  @GuanabaraConec1
Guanabara Conection no Instagram -  https://www.instagram.com/guanabaraconection/
Guanabara Conection no Facebook - https://www.facebook.com/Guanabara-Conection-1897445520385247/?ref=py_c
Eduardo Quesada - https://www.facebook.com/eduardo.quesada.560
Gustavo Arêas -  @gustareas  (twitter)
Raphael Barros - https://www.facebook.com/raphael.barros.524
Ramon Azevedo - @ramonazevedo (twitter)
Davida Maciel - @davidmaciel2206

Twitter Mentions