Existem várias formas de violência simbólica utilizadas para controlar os corpos das mulheres — a sociedade patriarcal objetifica, define suas formas, os espaços onde podem circular, basicamente os tenta controlar. Mas, a atividade esportiva é um meio que pode subverter essas limitações. Não é por acaso que ao longo da história as práticas esportivas femininas foram limitadas e até proibidas. 


O esporte é considerado produto da masculinidade, concebido (por e para) os homens, mas é por isso que o esporte pode ser um meio de desafiar os estereótipos de gênero. É nesse contexto que vamos falar de esporte, na luta contra o capacitismo e por inclusão com três atletas que competiram nas Paralímpiadas de Tokyo deste ano em meio aos desafios da pandemia:  


Evelyn Oliveira, atleta de bocha; 


Thalita Simplício, atleta em corrida e salto em distância; 


Vanessa Cristina, corredora em cadeira de rodas; 


Recomendação: Guerreiras: Histórias de mulheres para-atletas nunca antes contadas, Cíntia Souza (2019)