A presença física, a realidade tempo-espaço, o cheiro e toque, todas essas formas de se estar sincronamente no mundo, há dois anos sublimaram-se em notas de auto-preservação.

Vivemos o indivíduo em sua expressão mínima, e contraditoriamente em sua manifestação máxima, e com isso abstraímos por demais a nossa noção do humano.

Sim, é possível este tipo de convivência antagônica. Somos especializados nisso.

No retorno do projeto mauroamaral.com em 2022, trouxe dois exemplos deste comportamento: as Karens e a The Great Resignation.

Não tem ideia do que estou falando? Dá o play e descubra.

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