Este @falafreela tem um roteiro diferente: começamos com a vontade de revisitar um de nossos primeiros temas, a resposta para a pergunta: "Afinal, o que é um freelancer?". Daí, quando a edição já estava praticamente pronta, sentimos faltar uma voz dos tempos atuais, em que a pejotização de empresas do segmento de indústria criativa segue firme como forma de contratar um funcionário por projeto ou para uma vaga fixa.

E foi aí que conversamos com o Fábio Marton que está moldando e coordenando a Guilda dos Produtores de Conteúdo (@GuildaGPC no Twitter) que tem, entre outros objetivos, uma missão principal: fornecer suporte a quem foi contratado desta forma mas vê seus direitos precarizados.

Mais do que ir para um caminho ou para outro, esta edição nos mostra que alguns papeis são sim fluidos no mundo das carreiras ditas criativas neste 2020 tão fora da curva. Fica claro que o profissional em questão pode oscilar entre três desses papeis na mesma semana: ser freelancer, PJ em uma empresa maior e ter algum empreendimento (ou projeto) que o qualifique como um pequeno empreendedor. Mas, como orientar quem está no meio desse fluxo?

Foi o que tentamos fazer!

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