Ayò foi atravessado pela perda de conexões. Em 2018, após perder a conexão com a realidade ao redor, decidiu mudar de vida, de nome e de carreira. Se assumiu como artista.


À partir da história e da arte de Ayò, mergulhamos nos debates que atravessam um corpo trans, preto e neurodivergente em um mundo que não foi feito para pessoas que fogem a norma. E sonhamos em uma nova frequência.


Descrevemos as obras: Conectados (2017), Chegada de Nibiru (2017), Frequency (2019) e Lágrimas Negras (2020).




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Referências


hooks, bel.O olhar opositivo: a espectadora negra. 1992 in Olhares Negros: Raça e Representação (Tradução por Sthephanie Borges) 2018


SUN RA, Afrofuturismo e Música! 


Jean-Michel Basquiat Modeling for Comme des Garçons & Interview (1985)


Família recorre à justiça para registrar filha com nome africano (2016) 


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