043. É tiro, porrada e bomba

Umas das maiores certezas quando se fala em sucesso nos streamings é que La casa de papel, da Netflix, é uma das grandes queridinhas desse serviço. Não à toa, foram cinco temporadas para mostrar que esse grupo e seus integrantes com nomes de cidades, roubando a casa da moeda espanhola se tornou um grande fenômeno e roubou também o coração dos espectadores. E para esse episódio, Oslo, Bacurau e Vancouver comentam sobre a série, mais especificamente da primeira parte da última temporada que é tiro, porrada e bomba. Então bota a sua máscara de Dali, aumenta o som da Bela Ciao e vem com a gente!

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O primeiro episódio corresponde as expectativas?
Difícil acreditar que o Professor não teria plano, né?
O plot da Alicia é uma repetição do de Paris [Raquel Murillo]? Ela vai se juntar à gangue?
Gente, Berlim é tipo aquela música "aí que eu percebi que o cara era masoquista", o cara morreu e os produtores gostam de reviver ele, né não?
E vamos de teorias: O filho de Berlim [Rafael], o que podemos pensar?
Alguém protege a Estocolmo por favor! E o fim de Arturito, qual é QUE NINGUÉM MAIS AGUENTAAAAAA
E vamos agora de bomba no final, quer dizer de quatro granadas: a morte de Tóquio? A morte é o heroísmo dela?
O fim da série, é porque o "formato La Casa de Papel" saturou? Aquele formato de ação com tiro, porrada e bomba com doses de clichês e reviravoltas.
O que vocês querem e esperam pela próxima temporada? Alguém ainda vai morrer na opinião de vocês?

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