Os países periféricos em relação ao capitalismo também trazem contribuições teóricas e práticas para o movimento marxista. Gui Amorim, camarada do Afronte nos apresenta seu projeto amauta.marxismo - no insta - (que terá como data de início a primeira semana de março), que consiste justamente nesse diálogo. De Mariátegui até Mao Zedong, passando por países em África, Salvador Allende, Haiti. As contribuições que todas essas pessoas, movimentos, experiências tem a nos dar são enormes, e mais um projeto se inicia, no sentido de abrir um diálogo maior, perspectivas diferentes e explorar mais ainda pensadores, teóricos, militantes, estrategistas...


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