O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou nesta quarta-feira no Egito, onde participa da COP27, a conferência internacional do clima. Em seus primeiros discursos no evento, Lula defendeu reformas no modelo de governança da ONU, reforçou seus compromissos com o combate à fome e com a criação de um Ministério dos Povos Originários, e defendeu que a próxima edição da cúpula do meio ambiente, em 2025, seja realizada em um estado da Amazônia. "Eu estou aqui para dizer para todos vocês que o Brasil está de volta ao mundo. Está saindo do casulo ao que foi submetido nos últimos quatro anos. O Brasil não nasceu para ser um país isolado“, discursou. No programa FECHAMENTO desta semana, a equipe de CartaCapital recebe Carlos Bocuhy, presidente do Proam - Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental, para comentar o discurso de Lula e qual será o papel do Brasil na agenda do meio-ambiente a partir de 2023.  Veja também: General Eduardo Villas Boas, ex-comandante do Exército e aliado de Bolsonaro, reclama da "indiferença da grande imprensa" na cobertura dos atos golpistas. Grupo de advogados alega "crime de responsabilidade" e pede o impeachment do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Geraldo Alckmin anuncia, em coletiva, os últimos nomes do governo de transição. Enquanto isso, Jair Bolsonaro segue recluso: Desde o segundo turno das eleições, no dia 30, o candidato derrotado só esteve duas vezes no Palácio do Planalto. E ainda: O encontro de Biden e Xi Jinping na cúpula do G20 e a retomada da cidade de Kherson pelas forças da Ucrânia na disputa contra a Rússia.

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