Pais tomam decisões pelos filhos, mas na verdade não vêm a hora de isso mudar. Jovens fogem das decisões, mas cedo ou tarde terão que começar a tomá-las, para viverem as consequências de suas escolhas. Decisões rápidas não são boas. Tudo deve ser pesado e considerado, para não gerar arrependimento. O racional e o emocional integram o processo cognitivo, que melhora a possibilidade de sucesso das escolhas.