A imagem da deusa divina que personifica os aspectos risonhos, radiantes, sábios, independentes e sensuais da natureza feminina existe desde que se têm registros históricos.

E pode continuar a existir em nosso tempo se permitirmos que a sua imagem seja restabelecida A dimensão arquetípica da natureza feminina erótica elege uma figura para ser a portadora de sua projeção.

Nesse episódio lerei um trecho do livro “A Prostituta Sagrada” de Nancy Qualls-Corbett que é analista junguiana e diplomata do Instituto CG Jung em Zurique editado pela editora Paulus.

A imagem da deusa divina que personifica os aspectos risonhos, radiantes, sábios, independentes e sensuais da natureza feminina existe desde que se têm registros históricos.


E pode continuar a existir em nosso tempo se permitirmos que a sua imagem seja restabelecida A dimensão arquetípica da natureza feminina erótica elege uma figura para ser a portadora de sua projeção.


Nesse episódio lerei um trecho do livro “A Prostituta Sagrada” de Nancy Qualls-Corbett que é analista junguiana e diplomata do Instituto CG Jung em Zurique editado pela editora Paulus.