Bolsonaro e seus filhos têm repetido que não estão envolvidos em casos de corrupção, que estão limpos, mas bem sabemos que lista de histórias escabrosas envolvendo essa família e aliados não é pequena. só que as investigações, na imensa maioria das vezes, não avançam, dando uma impressão imensa de impunidade e, ao mesmo tempo, permitindo que Bolsonaro mantenha seu discurso de homem íntegro, não corrupto.


Essa sensação de que nada vai acontecer com ele, de que ele pode fazer qualquer coisa enquanto estiver no poder, que nada vai acontecer para puni-lo, é algo que incomoda muito, principalmente porque isso está deteriorando muito a democracia, ao desqualificar o próprio sistema Judiciário.


No programa de hoje, relembramos e atualizamos vários casos que envolvem essa família e que seguem a passos lentos, ou completamente paralisados, na Justiça, como a interferência do presidente na Polícia Federal, o Caso Queiroz, os atos antidemocráticos que são alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal, além, claro, das dezenas de pedidos de impeachment que seguem na gaveta da Presidência da Câmara dos Deputados.


Aproveitamos para discutir a politização da Justiça e o que isso causa na imagem dos órgãos do Judiciário e à própria democracia.


E ainda temos uma novidade: o quadro "Diz, Cunhã" de hoje é colaborativo, feito a partir de sugestões de cunhãzetes e curumins. Tem cada desabafo melhor que o outro.



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Produção: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila Fernandes

Estúdio de gravação: Pro Produções

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Trilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)